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A Ana sempre teve o objetivo de deixar o seu filho ir estudar fora. No entanto, como não tinha dinheiro para o fazer começou a utilizar o cartão de crédito para pagar as rendas, mobília, alimentação, combustível e outros gastos. Perdeu o controlo das suas finanças pessoais. Saiba como resolveu a sua situação.
Quando analisou o seu extrato bancário, a Ana, apercebeu-se que do seu ordenado tinha que tirar:
No total estamos a falar de 980€ de prestação mensal. Quando recebesse o seu salário seriam descontados 1 500€ para cobrir o gasto do plafond da conta ordenado utilizado. A Ana deixou de gerir as suas finanças pessoais.
Para saldar a dívida da conta ordenado e os seus gastos fixos em prestações, a Ana teria de receber 2 480€ num dado mês e 980€ nos seguintes (nos seguintes pressupõe-se que não se voltaria a usar o plafond da conta ordenado).
Estes 980€, que saíam mensalmente do seu ordenado, eram pagos a diversas entidades bancárias e financeiras, o que dificultava ainda mais a gestão do seu pagamento.
E além deste gasto fixo, tinha ainda de conseguir cobrir os gastos variáveis como era o caso da alimentação, medicamentos, combustível e outras necessidades de 1ª instância. A Ana precisava urgentemente de ajuda para recuperar as suas finanças pessoais e encontrou-a na UniPeople.
Tipo de Crédito | Montante em dívida | Prestação |
---|---|---|
Conta Ordenado | 1500€ | - |
Crédito Pessoal | 11.000€ | 240€ |
Cartão de Crédito | 14.000€ | 600€ |
Cartão de Crédito | 2500€ | 70€ |
Crartão de Crédito | 1000€ | 30€ |
Cartão de Crédito | 1500€ | 40€ |
Total de Créditos | 31.500€ | 980€ |
Optou-se por:
A prestação mensal baixou de 980€ para 534€ e o tempo de pagamento aumentou para 84 meses (7 anos). E nestes estão 534€ estão incluídos todos os créditos e o pagamento da liquidez pedida.
O que se traduz num poupança de 446€ mensais. No entanto, esta folga não deve ser vista como uma possibilidade de gasto, mas sim como uma poupança. Mesmo que a Ana não tenha possibilidade de poupar este montante mensalmente, com a consolidação do crédito deverá ser possível fazer um pé-de-meia.
Está na mesma situação que a Ana? Fale connosco para que o possamos ajudar a encontrar uma solução.
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