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Saiba mais sobre o spread bancário para pedir o seu crédito habitação

Comprar casa é um dos sonhos mais importantes para muitas pessoas. Ao pedir um crédito habitação, pode deparar-se com vários termos e conceitos mais complicados de entender e, muitas vezes, as pessoas contratam empréstimos da casa sem perceberem se as condições são, realmente, vantajosas para elas. Afinal, entender o spread bancário, taxas de juro, entre outros temas, pode ser um desafio.

Quando a Cláudia e o João compraram a sua casa, sentiram que fizeram tudo corretamente e num processo normal. Juntaram o montante para dar de entrada ao banco, compararam propostas de crédito habitação, entregaram todos os documentos necessários e assinaram o contrato do crédito da casa com entusiasmo. No primeiro ano, tudo parecia correr como o esperado — a prestação mensal encaixava bem no orçamento familiar e ainda conseguiam poupar todos os meses.

Mas bastaram dois anos para começarem a sentir o aperto nas suas finanças pessoais. A prestação subia, mês após mês, sem grandes explicações. Foi nessa altura que decidiram perceber o que acontecia, e descobriram um termo que, até então, passava-lhes despercebido: spread bancário.

Quer saber o que é o spread bancário e como este impacta a sua prestação mensal do crédito habitação? Leia este artigo da Dona Poupança para descobrir tudo.

Veja como o spread influencia a sua prestação mensal

Sumário

    O que pode parecer um detalhe faz toda a diferença num contrato de crédito habitação. Antes de avançar com um empréstimo para comprar casa, é fundamental entender alguns conceitos ou acompanhar-se de um especialista financeiro que o ajude em tudo o que precisar.

    O spread bancário é mais do que uma linha técnica escondida no contrato. É uma componente da taxa de juro que pode representar milhares de euros ao longo do empréstimo. Muitas famílias, como a Cláudia e o João, só se aperceberam do seu verdadeiro impacto quando começaram a sentir o peso na prestação mensal do crédito habitação.

    Neste artigo, explicamos de forma simples e direta o que é o spread bancário, como ele funciona, e como pode influenciar — ou aliviar — o valor que paga todos os meses pela casa. Vai compreender porque é que dois contratos com o mesmo valor e prazo podem ter prestações tão diferentes. Além disso, irá saber quais são os fatores que influenciam o spread, bem como irá conhecer a solução para o reduzir.

    Ao longo deste artigo, a Dona Poupança vai ajudá-lo a perceber o papel do spread na sua vida financeira e a tomar decisões mais informadas antes de assinar (ou renegociar) o seu crédito habitação. Vamos iniciar o artigo com a definição de spread bancário para descobrir tudo desde o início.

    O que é o spread bancário?

    O spread bancário é a margem de lucro que o banco cobra quando lhe concede um crédito habitação. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o juro que paga mensalmente não depende só da Euribor, mas também desta componente fixa que é definida logo no momento da contratação do empréstimo de compra da casa.

    Podemos dizer que o spread é para o banco o que a margem de lucro é para uma loja. Tal como um comércio adiciona um valor ao preço de custo dos produtos para ter retorno, também os bancos fazem o mesmo com os seus empréstimos. O spread é esse valor acrescentado e varia de banco para banco, e de cliente para cliente. A definição do valor do spread depende de alguns fatores como o perfil do cliente, algo que vamos abordar adiante, neste artigo.

    Apesar do João e a Cláudia terem um bom perfil financeiro, ou seja, uma taxa de esforço saudável, situação profissional estável, entre outros, acabaram por ter um spread de 1,6%, o que se revelou bastante caro ao longo do tempo.

    Além do spread, existem outros conceitos no contrato de crédito habitação que poderá ter desafios para os entender como a TAN e a TAEG. Por isso, a seguir explicamos as diferenças entre o spread, TAN e TAEG para entender de forma simples. Continue a ler para saber mais!

    Spread, TAN e TAEG: entenda as diferenças de forma simples

    Já se deparou com determinados conceitos associados ao crédito habitação e sentiu alguma confusão? É normal confundir estes termos, sobretudo porque aparecem juntos nos contratos e nas simulações de crédito habitação. Daí a importância de ter um intermediário de crédito que esclareça todas as suas dúvidas e acompanhe todo o processo.

    Só dois após terem contratado o crédito habitação, é que a Cláudia e o João perceberam a importância de terem um profissional especializado ao seu lado.

    Cada um destes conceitos tem o seu papel:

    • Spread: é a margem de lucro do banco.
    • Euribor: é a taxa de referência do mercado interbancário.
    • TAN (Taxa Anual Nominal): é a taxa de juro de um crédito e resulta da soma da Euribor com o spread bancário. Se o crédito tiver taxa fixa, resulta da soma da taxa de juro fixa com o spread.
    • TAEG (Taxa Anual de Encargos Efetiva Global): inclui a TAN e todos os custos associados ao crédito, como comissões, seguros e despesas processuais.

    Por exemplo, se a Euribor estiver a 3% e o seu spread for de 1,2%, a TAN será de 4,2%. Mas se o spread for de 0,9%, a TAN desce para 3,9%. Essa pequena diferença pode parecer insignificante, mas representa muito dinheiro ao longo dos anos.

    É fundamental conhecer melhor os conceitos associados ao crédito habitação para fazer a melhor escolha para si. No entanto, com a ajuda de um especialista financeiro, é mais fácil conhecer as ofertas mais indicadas e optar pela ideal para si.

    Quer entender melhor as diferenças entre TAEG, TAN e TAE? Abra, num novo separador, o artigo que disponibilizamos abaixo para ler mais tarde. Por agora, continue neste artigo para saber como o spread influencia a prestação do crédito habitação.

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    Como o spread afeta a prestação do crédito habitação?

    Ter um spread a 1,9% ou um spread a 1% faz diferença na prestação mensal de um crédito habitação. Por isso, é importante negociar o seu spread bancário e tentar que seja o mais baixo possível. O spread bancário pode ser um número pequeno no contrato de crédito habitação, mas tem um peso enorme no valor que paga todos os meses.

    Quanto mais alto for o spread, mais elevados serão os juros e, por consequência, a sua prestação mensal.

    E é aqui que muitas famílias acabam por pagar mais do que seria necessário somente porque não perceberam, na altura da contratação, como esse valor afeta o custo total do crédito.

    Para entender melhor as diferenças de ter um spread entre um valor e outro, criámos uma tabela para verificar os resultados e a poupança total que se pode obter com a redução do spread bancário.

    Vamos imaginar dois cenários diferentes com o mesmo montante, prazo e Euribor. A única variável é o spread bancário. Veja a tabela seguinte.

    Condições do créditoCrédito ACrédito B
    Montante financiado200,00€200,00€
    Prazo30 anos30 anos
    Euribor (6 meses)3,00%3,00%
    Spread1,5%0,9%
    TAN (Euribor + Spread)4,5%3,9%
    Prestação mensal (estimativa)1013€943€
    Diferença mensal-70€
    Diferença ao fim de 30 anos (juros)165,00€138,00€
    Poupança total com spread mais baixo25,20€

    Como pode ver, 70€ por mês parecem pouco, mas em 30 anos fazem uma diferença de 25.200€. Esta é a verdadeira importância do spread no crédito habitação: não se mede no imediato, mas no impacto acumulado ao longo do tempo.

    No próximo tópico, descubra o impacto do spread bancário ao longo dos anos.

    Impacto do spread bancário ao longo dos anos

    Quando olhamos para a prestação mensal do crédito habitação, é fácil desvalorizar as pequenas diferenças. Mas, a verdade é que, num contrato com duração de 30 ou 40 anos, um spread mais alto traduz-se em milhares de euros perdidos em juros.

    O que hoje parece um aumento “tolerável” na mensalidade como 40€, 50€ ou 70€ pode significar adiar planos, travar investimentos ou comprometer a estabilidade financeira da família. Foi o que aconteceu com a Cláudia e com o João, que, ao longo do tempo, deixaram de conseguir poupar mensalmente devido à subida da prestação mensal do crédito habitação.

    Imagine o seguinte:

    • 70€ a mais por mês equivalem a 840€ por ano.
    • Em 10 anos, são 8.400€.
    • Em 30 anos, ultrapassam 25.000€ — o suficiente para dar a entrada de uma casa ou pagar os estudos de um filho.

    Um pequeno número no contrato pode custar-lhe dezenas de milhares de euros no final do empréstimo.

    Por este motivo, compreender o spread não é só um detalhe técnico, é uma decisão financeira. Mas se o valor do spread é tão importante, surge a pergunta inevitável: por que é que o banco lhe oferece uma taxa diferente da que ofereceu a outro cliente? É isso mesmo que exploramos a seguir.

    Por que razão os bancos aplicam spreads diferentes?

    Se já falou com amigos ou familiares que também têm um crédito habitação, é provável ter descoberto algo curioso: ninguém parece ter, exatamente, as mesmas condições. Mesmo com montantes e prazos semelhantes, os spreads aplicados podem variar bastante e a razão para isso está nos critérios de avaliação de risco de crédito de cada banco.

    Apesar dos valores poderem variar, é essencial procurar que o seu spread seja baixo e, para isso, considere os fatores que explicamos a seguir e fazem a diferença na avaliação do banco. Vejamos no próximo tópico.

    Fatores que influenciam o spread bancário

    Ao definir o spread, os bancos analisam uma série de fatores que lhes permitem avaliar o risco de emprestar dinheiro a um determinado cliente.

    Eis os principais:

    • Perfil do cliente: o historial de crédito, a estabilidade profissional, a idade e o nível de rendimentos influenciam o spread. Quanto mais estável e previsível for a sua situação financeira, mais confiança o banco terá e menor poderá ser o spread.
    • Tipo de imóvel: o imóvel em questão também é relevante. Localização, estado de conservação, potencial de valorização e liquidez no mercado são aspetos que os bancos consideram. Um imóvel mais “atrativo” representa um risco menor para a instituição.
    • Montante financiado e LTV (Loan-to-Value): o rácio entre o valor do empréstimo e o valor do imóvel (LTV) é crucial. Quanto menor for a percentagem financiada, menor o risco para o banco e maior a probabilidade de conseguir um spread mais competitivo.
    • Produtos associados: ao contratar outros produtos com o banco (como seguro de vida, seguro multirriscos), pode beneficiar de reduções no spread, já que cria uma relação comercial mais abrangente com a instituição.

    Cada banco tem a sua fórmula interna para calcular o spread, mas estes são os pilares comuns que determinam o valor final. Além disso, há outros conceitos que pode não entender quando se deparar com eles como o spread base e o spread contratado. No próximo tópico, explicamos a diferença entre estes dois spreads.

    Spread base vs spread contratado

    spread base é a margem de lucro definida pelo banco e pode variar consoante o risco que representa conceder determinado crédito. Isto significa que o spread pode variar consoante o financiamento, a taxa de esforço, ou seja, a análise do perfil financeiro do cliente.

    spread contratado é resultante da redução do spread devido à contratação de produtos financeiros associados, como os seguros, entre outros. Ou seja, se for fazer um empréstimo da casa e contratar, por exemplo, um seguro de vida crédito habitação com o banco, poderá beneficiar de uma bonificação do spread.

    Agora que já sabe a diferença entre spread base e spread contratado, descubra como pode tentar reduzir o seu spread bancário.

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    Como reduzir o spread bancário no crédito habitação?

    Descobrir que paga um spread acima do praticado por outros bancos pode ser difícil de aceitar, mas também pode ser a oportunidade certa para agir. Se continua na fase de negociação do seu crédito habitação, ou mesmo que já tenha assinado o contrato, há formas de reduzir o spread e, com isso, pagar menos todos os meses.

    Vejamos os próximos tópicos para entender como conseguir um spread vantajoso no seu crédito habitação.

    Negociação no momento da contratação do crédito habitação

    Se planeia comprar casa ou está a rever propostas de financiamento, este é o momento certo para negociar o spread bancário com o banco. Não tem de aceitar a primeira proposta que aparece porque, no mercado, existem várias ofertas e pode conseguir a mais benéfica para si.

    Comece por seguir estas estratégias:

    • Apresentar as propostas de outros bancos: nada como mostrar à sua entidade bancária que tem alternativas de créditos com spreads mais baixos.
    • Mostrar estabilidade profissional e rendimentos consistentes: os bancos valorizam clientes com rendimentos estáveis, contratos sem termo ou histórico de profissão contínua.
    • Reduzir o risco para o banco: quanto menor for o valor financiado face ao valor do imóvel (LTV), mais reduz o risco para o banco. Se conseguir dar uma entrada maior, poderá ser benéfico.
    • Contratar produtos associados: apesar de ser importante comparar os custos totais, aderir a seguros do banco pode resultar em bonificações no spread. Avalie se compensa, nem sempre o que parece um benefício, na prática, representa uma poupança.

    No entanto, verifique se o último tópico é, realmente, vantajoso porque poderá ter os produtos financeiros a um valor mais acessível se contratar fora do banco, algo que pode acontecer com o seguro de vida crédito habitação. É importante verificar as opções que existem no mercado.

    Faça sempre contas ao custo global do crédito, considerando a TAEG e não só o spread. Só assim saberá qual é a proposta mais vantajosa.

    Uma boa opção é recorrer a um intermediário de crédito que analise o mercado por si e veja quais são as melhores propostas de empréstimos para si. Assim, saberá todos os detalhes dos contratos de crédito habitação.

    A seguir, veja qual é a solução para reduzir o spread bancário do seu crédito habitação.

    Transferência de crédito habitação como solução para reduzir o spread bancário

    Mesmo após assinar o contrato, não tem de ficar com o mesmo spread bancário até terminar de pagar a sua casa. Se sente que paga demasiado pelo seu crédito habitação, ou se já decorreram alguns anos desde a contratação, a transferência do crédito para outro banco pode ser a solução para poupar. Mas o que é a transferência de crédito habitação?

    Transferir o crédito habitação significa mudar o seu empréstimo da casa para outro banco.

    Esta mudança permite-lhe obter melhores condições junto de outra entidade bancária, nomeadamente:

    • Um spread bancário mais baixo.
    • Taxas de juro atualizadas, conforme o mercado.
    • Redução da prestação mensal e dos juros totais a pagar.

    Em muitos casos, é possível manter o prazo de pagamento e obter uma poupança mensal significativa e sem custos associados, pois algumas instituições financeiras assumem as despesas da transferência de crédito habitação. E quando vale a pena transferir o crédito da casa? No próximo tópico, apresentamos algumas situações em que pode compensar mudar o crédito habitação para outro banco.

    Se quiser saber mais sobre as vantagens de transferir o crédito habitação, veja o artigo que disponibilizamos a seguir. Abra-o num novo separador para ler mais tarde e continuar neste artigo.

    Quando vale a pena transferir o crédito habitação?

    Existem várias situações em que transferir o crédito habitação pode ser benéfico para as suas finanças pessoais e organização financeira. Esta solução permite obter uma poupança significativa que pode fazer a diferença no seu orçamento familiar.

    A transferência de crédito habitação pode ser vantajosa quando:

    • O seu spread atual está acima da média do mercado.
    • A sua situação financeira ou profissional melhorou desde que contratou o crédito.
    • A Euribor estabilizou ou desceu e outro banco oferece condições mais competitivas.
    • Pretende rever também os seguros associados, para obter melhor cobertura ou preço.
    • Quer reduzir a prestação mensal e obter melhores condições de crédito habitação.

    Antes de avançar, simule e compare propostas de crédito habitação. E, se possível, peça apoio especializado — negociar diretamente com os bancos nem sempre é fácil, e o mais barato à primeira vista nem sempre é o mais vantajoso no longo prazo. Mas, afinal, onde pode pedir para realizar uma transferência de crédito habitação?

    Onde transferir o crédito habitação e reduzir o spread?

    Existem várias instituições financeiras onde pode transferir o crédito habitação, mas deve certificar-se se estão registadas no Banco de Portugal. A Dona Poupança tem uma parceira, a UniPeople, uma empresa com uma vasta experiência em serviços financeiros 360º.

    A equipa de especialistas em crédito da UniPeople já ajudou muitas famílias a:

    • Reduzir o spread: obtendo um spread mais vantajoso que os fez poupar a longo prazo.
    • Obter condições de crédito habitação mais benéficas: garantindo uma poupança significativa no empréstimo da casa.
    • Rever os seguros obrigatórios: e poupar nos seus prémios.
    • Simplificar todo o processo de transferência: sem custos para o cliente.

    A UniPeople está ligada a várias instituições financeiras e sabe onde encontrar as melhores condições do mercado, adaptadas ao seu perfil. Os especialistas fazem uma análise detalhada ao mercado para encontrar as soluções mais adequadas a si, assim como fizeram com a Cláudia e com o João, o casal que referimos no início do artigo. Descubra, a seguir, como a reduzir o spread bancário ajudou o casal a poupar no crédito habitação.

    Veja como a Cláudia e o João pouparam com a transferência de crédito habitação

    A Cláudia e o João, de quem falámos no início, aperceberam-se que pagavam muito pelo seu crédito habitação e queriam ter mais margem de poupança mensal. Por isso, pesquisaram por soluções para reduzir o spread bancário e baixar a prestação mensal. Assim, encontraram a UniPeople e o especialista financeiro analisou a sua situação e o mercado para conseguir as melhores ofertas de crédito habitação para o casal.

    Antes de transferirem o crédito habitação, estas eram as condições:

    • Montante financiado: 250.000€.
    • Prazo: 35 anos.
    • Spread: 1,6%.
    • Prestação mensal: 1302€.

    Após transferirem o crédito habitação, ficaram com as seguintes condições:

    • Montante financiado: 250.000€.
    • Prazo: 35 anos.
    • Spread: 0,95%.
    • Prestação mensal: 1192€.

    Com a transferência de crédito habitação, o casal poupa, mensalmente, 110€ por mês, o que resulta numa poupança anual de 1320€, fazendo toda a diferença no seu orçamento familiar e gestão financeira.

    Também gostava de obter uma poupança no seu crédito habitação ou somente saber quais são as condições que conseguiria se transferisse o crédito? Simule gratuitamente a transferência de crédito habitação com a parceira da Dona Poupança, a UniPeople, e veja se pode poupar. É simples, rápido e sem compromisso.

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    Continue com a Dona Poupança para saber mais sobre finanças pessoais

    A Dona Poupança é um portal de literacia financeira que ajuda milhares de portugueses a tomarem decisões mais informadas sobre o seu dinheiro. Aqui encontra conteúdos simples e diretos com explicações práticas sobre temas.

    Alguns dos temas são:

    • Crédito habitação: saiba mais sobre o crédito da casa e os conceitos associados.
    • Transferência de crédito habitação: veja como pode poupar ao transferir o seu crédito habitação e saiba mais sobre a solução.
    • Seguros: conheça as proteções financeiras que podem ser fundamentais para si e para a sua família.
    • Poupança: poupar é um hábito essencial, veja as nossas dicas.

    E muitos mais!

    Se planeia comprar casa, rever condições, saber mais sobre seguros ou somente descobrir mais sobre o mundo financeiro, continue a acompanhar o nosso blog. Todas as semanas publicamos novos artigos que o ajudam a melhorar a sua vida financeira, passo a passo.

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