Ainda não existem artigos de transferência de crédito para exibir.
Ainda não existem artigos de transferência de crédito para exibir.
Ainda não existem artigos de transferência de crédito para exibir.
Os sucessivos aumentos dos preços ao consumidor, especialmente em produtos essenciais como a alimentação, têm sido uma preocupação para qualquer família portuguesa.
A organização e o planeamento são muito importantes no que respeita a ter umas finanças pessoais saudáveis. Saiba como poupar em tempos de inflação, neste artigo.
A inflação atingiu níveis históricos e gera cada vez mais preocupações. Os bens alimentares essenciais, também sofreram com esta subida. Mesmo com a medida IVA zero, torna-se cada vez mais complicado gerir as compras no supermercado devido aos preços elevados.
Apesar de nos primeiros meses de 2023 ter havido um abrandamento, as estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE), apontaram que em agosto, poderia existir uma possível subida para 3,7%.
Assim sendo, os consumidores têm cada vez mais o seu orçamento familiar sufocado, sem possibilidades de ver os rendimentos acompanharem a subida dos preços. Saiba mais sobre como a inflação afeta o custo de vida, aqui.
À medida que os orçamentos familiares são cada vez mais sufocados pela crise económica, a inflação e o aumento dos preços retiram a capacidade das famílias de manterem os seus padrões de vida.
O impacto é sentido de várias maneiras, desde o aumento dos custos básicos, como alimentos e habitação, até o encarecimento de serviços essenciais, como educação e saúde. Conforme os preços sobem, os rendimentos muitas vezes lutam para acompanhar esse ritmo acelerado. E, muitas das vezes, são insuficientes, porque as famílias têm dívidas. A incerteza financeira leva à ansiedade e à preocupação e, muitas vezes, à falta de perspetivas de futuro.
O aumento dos preços é notável, mas existem alimentos nos quais o crescimento foi maior, como se pode verificar a seguir.
TABELA
Esta imagem foi retirada da investigação da Deco Proteste
Conheça o balanço e as variações da inflação entre os anos 2022 e 2023.
Em 2022, os consumidores em todo o mundo sentiram os impactos da inflação, à medida que os preços dos produtos e serviços essenciais continuaram a subir.
A alimentação, em particular, foi uma das áreas mais afetadas, com aumentos significativos nos preços dos alimentos básicos. Este aumento dos preços, juntamente, com outros fatores económicos, contribuiu para que a taxa de inflação atingisse patamares historicamente altos.
No início de 2023, houve um certo alívio, com uma diminuição na taxa de inflação em comparação com o ano anterior. No entanto, esse alívio pode ter sido apenas temporário.
As estimativas do INE sugerem que a inflação pode ter subido novamente em agosto de 2023, alcançando 3,7%. Este aumento de 0,6 pontos percentuais em relação a julho, é atribuído principalmente ao aumento dos preços dos combustíveis.
Embora a subida dos preços dos alimentos não transformados ainda tenha ocorrido em agosto, parece ter abrandado em comparação com os meses anteriores.
Num ambiente de inflação crescente, é essencial que os consumidores adotem estratégias para poupar dinheiro e mitigar o impacto dos preços elevados. A pressão inflacionária pode afetar a capacidade de compra das famílias e prejudicar as suas finanças pessoais.
Há várias estratégias para lidar com este aumento de preços e conseguir poupar dinheiro, tais como:
Comece com um orçamento detalhado que inclua todas as suas despesas e rendimentos. Identifique áreas onde é possível poupar, ou seja, reduzir despesas desnecessárias. Acompanhe os gastos regularmente para garantir que, todos os meses, consegue poupar.
Dicas para manter o orçamento familiar sempre atualizado:
O orçamento familiar é muito importante para controlar o seu dinheiro.
Faça uma lista de compras antes de ir ao supermercado e evite compras impulsivas. Procure ofertas, descontos e promoções ao fazer compras.
Considere comprar a granel produtos não perecíveis, pois pode ser uma abordagem económica e sustentável para a gestão do orçamento familiar. Mas, primeiro, verifique se tem o armazenamento adequado para os produtos de modo a garantir que permanecem frescos e seguros para o consumo.
Avalie os seus investimentos e, se necessário, ajuste a estratégia para proteger o seu património. Diversifique o seu portfólio para reduzir riscos porque o mercado é volátil.
Fique atento às flutuações de preços em produtos essenciais, como alimentos e combustíveis. Utilize ferramentas online e aplicativos que rastreiam os preços de produtos específicos e alertam sobre as melhores ofertas.
Mantenha os seus objetivos de poupança de longo prazo, como a reforma e a educação. Deve ter uma mentalidade de investimento de longo prazo, mesmo em momentos de incerteza económica.
Ao ter muitas dívidas, é possível que sinta que não consegue poupar. Estabeleça um plano de pagamento de dívidas, priorizando as que têm maior taxa de juros. Assim, reduzirá o custo total das dívidas ao longo do tempo. Se possível, amortize.
No entanto, pode renegociar ou consolidar os créditos. Se está sobrecarregado de dívidas e a inflação está a afetar a sua vida, considere procurar pela orientação de um especialista financeiro. Este profissional analisa a sua situação e oferece soluções, mesmo quando parece que não existem nenhumas.
Enfrentar os desafios financeiros em tempos de inflação requer planeamento, disciplina e estratégia. A pressão dos preços mais altos pode ser aliviada com ações inteligentes, como um orçamento bem elaborado, compras conscientes e investimentos adequados. Com estas estratégias e recursos, é possível enfrentar a inflação e proteger as finanças pessoais.
Partilhe este conteúdo
Receba sugestões de Poupança, Finanças e Investimentos no seu e-mail. Comece já a simplificar a suas finanças!
Ao submeter o e-mail, concorda com os Termos e Condições e com a Política de Privacidade.
Está a planear emigrar? Descubra as principais coisas a fazer antes de partir para garantir uma transição suave. Prepare-se com as nossas dicas essenciais!
Saiba como utilizar o reembolso do IRS para poupar: reforce o fundo de emergência, invista em conhecimento e pague impostos. Descubra mais!