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Resistir a uma crise não é fácil para ninguém, mas se tiver um bom planeamento, constrói uma forte resiliência financeira que permitirá enfrentar a onda que se chama crise económica.
No meio do caos ou das dificuldades, pode ser complicado pensar em soluções, mas elas existem. Descubra-as neste artigo.
Ao deparar-se com uma crise, pode ser mais difícil manter a saúde financeira ou melhorá-la. No entanto, tudo é possível com esforço, controlo e disciplina. Conheça os 5 passos para resistir a uma crise.
Quando a crise chega, a primeira coisa a fazer é assegurar que consegue pagar a sua dívida. Nunca deve criar uma nova dívida para cobrir a anterior. Verifique o orçamento e comece a reajustá-lo para conseguir pagar todos os meses ou começar a procurar soluções, como a renegociação da dívida. As famílias, com baixos rendimentos, são as que sofrem mais e que têm mais dificuldade em resistir a uma crise. Uma maneira fácil de analisar como está a situação é calcular a sua taxa de esforço (TE).
Taxa de esforço = Total de prestações mensais de créditos/ Rendimento mensal x 100
Por exemplo, o João recebe 900€ líquidos e paga a prestação do crédito habitação que é de 299€. Ao calcular a TE do João percebe que está com 33% e que não pode contrair mais dívidas. Poderia ficar numa situação complicada. Desta forma, o João deve estar focado em pagar o crédito, poupar durante todo o mês e evitar compras que não precisa.
Se tiver que renegociar alguma dívida, tente que os montantes sejam mais acessíveis. Não se deixe endividar ainda mais. Procure falar e aconselhar-se com um profissional experiente. A UniPeople Soluções Financeiras, parceira da Dona Poupança, conta com especialistas financeiros que lhe orientam a tomar as decisões mais adequadas à sua situação financeira.
Durante uma crise, o mais difícil será enfrentar a subida dos preços, porque todas as compras têm de ser muito controladas.
Supermercado
Nas compras, é preciso optar pelos produtos mais acessíveis e prescindir de outros que podiam ser os favoritos. A lista continua a ser fundamental para ir às compras. Compre o essencial e não gaste dinheiro com o que já tem em casa, na despensa ou no frigorífico. Ser criativo a cozinhar pode ser uma ajuda na sua poupança.
Combustíveis
É importante procurar descontos e utilizar apps que trazem mais benefícios. Caso seja possível, o melhor será utilizar transportes ou caminhar. No entanto, esta opção é muito difícil ou impossível para quem mora longe do trabalho.
Serviços
No que respeita aos serviços de televisão, internet, gás, água ou luz, a solução é renegociar, pedir orçamentos a serviços concorrentes para fazer face e resistir à crise sem alterar o estilo de vida.
Uma grande parte do orçamento familiar é gasto nas compras. Em tempos de crise, é preciso adaptar, por isso, quando vai às compras, o foco deve ser em adquirir o que é mesmo necessário. Criar um orçamento é muito importante para a saúde financeira.
É importante assegurar a sua proteção e a da sua família. Duas das formas de enfrentar a crise com segurança é com o fundo de emergência e com os seguros.
Se tiver um mês menos positivo, se continuar a contribuir com valores pequenos para o seu fundo de emergência e poupanças, estará a assegurar o futuro. É essencial poupar logo no início do mês.
Um dos hábitos importantes para a saúde financeira é poupar. Para estar preparado para enfrentar uma crise é importante fazer um orçamento mensal, porque, só assim, vai saber quais são as suas despesas fixas e variáveis. Esta informação permitirá que crie uma poupança. Todos os meses, pode colocar no seu orçamento os valores que poupou. Desta forma, no início de cada mês, ponha logo de parte esse dinheiro.
Aos poucos, fortalecerá a sua poupança. Ao poupar, estará preparado para algum imprevisto ou situação inesperada. Defina objetivos para poupar mais, utilize as poupanças para investir e multiplicar o seu dinheiro. Invista também no seu conhecimento financeiro. Ter objetivos a curto e a longo prazo para o seu dinheiro motiva mais a poupar.
Ao investir, pode garantir mais uma fonte de rendimento. Claro que é importante ter conhecimento e, se possível, acompanhamento profissional. Deve ter atenção aos produtos que investe (ações, fundos de investimento, etc), mas estes vão dar-lhe retornos.
Os PPR e os fundos de investimento são, atualmente, os melhores produtos financeiros para acumular juros compostos porque investe a longo prazo. Procure produtos financeiros fora do banco. A maioria dos bancos, neste momento, têm taxas demasiado baixas que não lhe vão trazer lucro.
Durante uma crise, resiste-se com organização, seja do dinheiro, seja na casa, ao analisar e adaptar o estilo de vida “aos novos tempos” e com muita comparação de preços e orçamentos. É importante planear e ter disciplina para alcançar ou manter a saúde financeira.
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