Um fundo de emergência é como um seguro. Temos seguro de saúde para cobrir as emergências de saúde, temos seguro automóvel para cobrir acidentes de automóvel, e um fundo de emergência serve para emergências financeiras.
Paga-se um valor adiantado pela tranquilidade de saber que quando a vida nos puxa o tapete, temos os recursos necessários para comprar um novo.
O que é um fundo de emergência?
Um fundo de emergência é uma almofada que nos amortece as quedas da vida.
Agora imagine como se sentiria se soubesse que tem uma conta bancária para emergências com dinheiro suficiente para viver confortavelmente durante 6 ou 12 meses? Que tipo de decisões e escolhas poderia fazer nesse caso? Que possibilidades teria?
Quanto deve poupar para o fundo de emergência?
Há vários aspetos a ter em conta. O primeiro passo é determinar o nosso valor base, ou seja, o valor de despesas mensal. A este valor base temos de somar o valor necessário para cobrir um possível período de tempo sem rendimento. Sabe mais aqui.
Como fazer um bom fundo de emergência?
Este passo depende diretamente da pergunta anterior. E pode ser o mais difícil de começar se o valor a atingir parecer muito ambicioso e distante. Mas é possível. A HiSonia desafia-te a começar com uma estratégia de investimento com 5 passos simples:
- Criar uma conta depósito a prazo sem despesas de manutenção.
- Colocar de parte o suficiente para cobrir o primeiro mês de despesas.
- Eliminar o desnecessário
- Complementar o rendimento atual
- Continuar
E chegamos à última grande pergunta.
Que questões deve fazer antes de utilizar o fundo de emergência?
Há três perguntas que ajudam a clarificar se de facto se trata de uma situação para usar o seu fundo de emergência ou não:
- É absolutamente necessário utilizar o fundo de emergência?
- Trata-se de uma situação inesperada?
- É uma emergência?
Se responder que não a uma destas perguntas, considere outras opções antes de recorrer a este pé-de-meia.
Fonte: HiSonia. Artigo completo aqui.