Pagar créditos vs Construir um fundo de emergência. E se fosse possível fazer ambos?

Estamos a falar de, provavelmente, dois dos maiores objetivos ao nível do orçamento familiar de qualquer família.

Mas como priorizar os mesmos? Podemos fazer as duas coisas ao mesmo tempo? Será possível alcançar estes objetivos com sucesso?

É isso que esperamos responder ao longo deste artigo.

Cuidar das tuas dívidas faz o teu orçamento sorrir

Mesmo que vás acompanhando os teus pagamentos mensais, pensar na possibilidade de ficares sem dívidas, não só faz bem ao teu estado de espírito bem como à saúde financeira da tua família

Pagar as dívidas vai ajudar-te a poupar dinheiro no orçamento familiar. E esse dinheiro poderá ser canalizado para uma poupança, ou para outros objetivos e projetos que queiras concretizar.

Além disso, há formas de diminuir as taxas de juro do endividamento que tens. Já pensas-te que dando menos dinheiro ao banco, consegues canalizar o mesmo para outra finalidade?

Fundo de emergência – Os entendidos no assunto dizem que toda a gente deve ter um

E se de repente precisasses de fazer uma grande reparação? Ou se surgisse um problema de saúde que acarretasse uma despesa enorme? Ou se ficasses sem emprego de uma hora para a outra? São apenas alguns exemplos, que ninguém espera que aconteçam, mas que se esta altura de pandemia nos ensinou alguma coisa, foi que imprevistos acontecem.

Para que não sejas apanhado desprevenido, aconselho que tenhas um fundo de emergência. Os especialistas dizem que este fundo deve ter, pelo menos, o equivalente a 3 a 9 meses das tuas despesas mensais. Esta diferença depende da situação laboral e do facto de teres ou não crianças no agregado familiar. Logo, este valor vai variar de pessoa para pessoa, e tem em conta o orçamento e encargos de cada um.

Se és trabalhador por conta própria, deverás ter um fundo maior, uma vez que as ajudas que terás em caso de desemprego ou de baixa, são inferiores em comparação aos trabalhadores por conta de outrem. Neste caso é aconselhável ter o valor equivalente a 9 meses das despesas mensais.

Como escolher a melhor estratégia?

A resposta difere de pessoa para pessoa. No entanto, as dívidas têm um grande impacto no orçamento familiar de qualquer família. Define prioridades, se no teu caso tiveres muitas dívidas começa a amortizar os créditos que têm taxas de juro mais altas. Se a tua preocupação é ter liquidez para fazer face a uma situação de emergência então é prioritário criar esse fundo de emergência.

Mas será que é necessário escolher entre amortizar as dívidas ou criar um fundo de emergência? Existem soluções que te permitem atingir estes dois objetivos ao invés de te focares apenas num e deixares o outro de lado.

É possível, só com uma operação financeira: amortizar as dívidas, reduzir as taxas de juro do envidamento e, consequentemente, reduzir os pagamentos mensais. Isto, ao mesmo tempo que se cria um fundo de emergência.

Se optares por fazer uma consolidação dos teus créditos, que pode ser para liquidar todos os créditos ou apenas os que têm uma taxa de juro mais alta, conseguirás reduzir os seus encargos mensais. Tendo mais rendimento disponível no final do mês, sugiro que o mesmo seja canalizado para o teu fundo de emergência. Desta forma, o que parecia impossível, amortizar dívidas e criar uma poupança, passa a ser feito sem esforço nem grandes sacrifícios.

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