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Saiba como gerir as suas finanças com a técnica do envelope

A técnica do envelope pode ser feita em envelopes físicos ou através de cofres digitais. O importante é que o dinheiro fique separado.

Dicas para utilizar a técnica do envelope

Dividir o dinheiro para colocar de lado os pagamentos de despesas fixas, pode ser útil. Saiba como a técnica do envelope o pode ajudar a controlar as finanças pessoais.

Como funciona a técnica do envelope?

A técnica do envelope facilita a organização dos nossos gastos para podermos viver uma vida mais tranquila.

Após a chegada do rendimento de cada mês, cada despesa fixa é colocada num envelope. Alguns exemplos de despesas fixas:

  • Empréstimo de casa ou renda.
  • Condomínio.
  • Alimentação.
  • Gastos com a/as viaturas: combustível, carro, mecânico, estacionamento, portagens.
  • Contas de casa: eletricidade, água, gás e telecomunicações.
  • Saúde: medicação, consultas, Seguro de saúde.
  • Educação: mensalidades, material escolar, atividades extracurriculares.
  • Ginásio.
  • Subscrições online.
  • Lazer.

Após anotar todas as suas despesas fixas, coloque o dinheiro em cada envelope e anote a lápis o valor correspondente a cada dívida. Esse valor vai ser a sua estimativa de gasto mensal.

É importante referir que, apesar de serem despesas fixas, nem todas têm um valor fixo por mês. É necessário avaliar a Estimativa vs Realidade.

Estimativa vs Realidade

Após o pagamento da despesa deve ser guardado o recibo/fatura no envelope respetivo. No final do mês vai somar, individualmente, os valores estimados (o valor que está a lápis no envelope) e os valores reais (o valor que está em cada recibo/fatura).

O último passo é a comparação entre os 2 valores e perceber se a estimativa cobriu ou igualou a realidade.

Gaste apenas o dinheiro que está em cada envelope.

Caso não tenha perceção do gasto real de todas as despesas fixas, o primeiro ou segundo mês de planeamento pode servir como guia. Mas pode demorar mais algum tempo até conseguir ter um valor de despesas fixas real e equilibrado com o rendimento.

Esse planeamento pode ser alterado mensalmente, ajustando-o ao valor real das despesas. Neste ajuste, deve ser dada uma pequena margem extra para evitar recorrer ao dinheiro de outro envelope para cobrir a despesa.

Por último, ao planear tem maior facilidade em perceber 2 aspetos:

  • Se há despesas que podem ser excluídas.
  • Quais são os gastos importantes.

O mais importante é que tenha consciência de:

  • Quanto dinheiro recebe.
  • Quanto dinheiro gasta.
  • Como faz a distribuição do dinheiro.

O impacto dos gastos fixos no rendimento, dependerá da sua situação e necessidades.

Se gostou desta técnica de gestão das finanças pessoais, conheça outras no blog da Dona Poupança. Estamos disponíveis para o ajudar.

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