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Já ouviu, certamente, falar sobre a pirâmide criada pelo psicólogo Abraham H. Maslow sobre a motivação e satisfação do ser humano. O nosso comportamento assenta numa hierarquia de necessidades. Inspirando-nos no trabalho deste psicólogo, vamos apresentar-lhe a pirâmide financeira, como um guia que nos indica o nosso crescimento financeiro. Desde a base de proteção, às poupanças e ao investimento.
A pirâmide financeira ajuda-nos a perceber melhor a nossa relação com o dinheiro de forma a que possamos repensar como o utilizamos. Encoraja-nos a analisar em que patamar nos encontramos e a tomar as medidas necessárias para alcançarmos o patamar desejado. Conheça-a neste artigo.
Quando o assunto é finanças, o nosso conhecimento tende a ser limitado. No entanto, estamos todos num nível da pirâmide. Conheça a pirâmide financeira, de baixo para cima e perceba o seu funcionamento. Saiba onde está e o que tem de fazer para mudar a sua vida financeira.
Todos os meses garantimos as nossas necessidades básicas. Utilizamos o nosso dinheiro para comer, cuidar da casa, pagar as contas da luz e gás, entre outros. Estas necessidades têm de ser garantidas. O salário que recebemos traz-nos a possibilidade de ter este conforto.
Para vivermos precisamos daquilo que é o mais básico para a nossa constituição, como respirar, comer e beber. Mas se pensarmos em termos financeiros, as nossas necessidades básicas são garantir as nossas despesas fixas.
É, por isso, importante criar um orçamento mensal. Pode começar por registar as despesas do mês anterior para se preparar para o mês seguinte. Registe o seu salário, as suas despesas fixas, variáveis, dívidas e poupança. Tenha uma visão geral de como está a gastar o seu dinheiro e quanto está a poupar.
Para garantir que consegue fazer frente a despesas extras, no segundo patamar da pirâmide financeira, faça o seu fundo de emergência. Se no caso de ficar desempregado, ficar doente ou precisar de dinheiro para fazer frente a alguma emergência, o dinheiro que tem vindo a poupar pode ser utilizado. Assim, não precisa de recorrer a cartões de crédito ou fazer novas dívidas.
Tal como para Maslow que considera importante as relações sociais, como a família e os amigos, quando nos focamos no nosso dinheiro queremos assegurar que temos a nossa independência. Que temos as nossas poupanças, investimentos e património. Procure estratégias que tragam um maior retorno para que a médio e longo prazo tenha mais património, objetivo a ter em conta para quem quer alcançar a independência financeira.
Se pensarmos a longo prazo, sabemos que conseguimos garantir uma boa vida, porque temos conforto e bem-estar. Sabemos que podemos passar férias sem nos preocuparmos com dinheiro. Chegamos ao patamar em que somos financeiramente independentes. Significa que não vivemos de salário em salário e que conseguimos poupar e investir.
Sabemos como utilizar e aplicar o dinheiro, porque temos conhecimento, primordial para a construção de um futuro promissor.
Esta autorealização só é possível devido a vários fatores, como a mudança de hábitos, o comportamento em relação ao dinheiro e à aprendizagem.
Seja qual for o patamar em que se encontre, não desista de alcançar a liberdade financeira.
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