A preguiça, às vezes, vence mais do que pensamos. O “fazer depois” ou o “deixar para amanhã” é muito perigoso, porque o que acontece é que, na realidade, não fazemos e acabamos por nos esquecer.
O esperar, observar ou analisar uma situação, também, nos leva a perder oportunidades, muitas vezes deixando-nos numa situação complicada.
E os últimos tempos são testemunhas disso. Soubemos, no início do ano, do confronto entre a Rússia e a Ucrânia. Temos visto o aumento da inflação, as informações do Banco Europeu e o começo de uma crise energética.
Muitas famílias encontram-se agora, depois de uma pandemia pelo vírus COVID-19, mais pobres e com graves problemas financeiros. A isto, junta-se o crédito habitação e as contas da eletricidade e do gás. Poucas pessoas estavam preparadas para fazer fase a uma nova crise.
Porque falta planeamento. É muito importante planear ou pelo menos, ter uma visão de futuro/salvaguarda. Antecipar situações, renegociar contratos e ter um fundo de emergência são essenciais.
Não deixar nada para a última é uma prioridade.