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As moratórias privadas acabaram no passado dia 31 de março de 2021. Muitas famílias tiveram de voltar a pagar as prestações dos créditos pessoais. E agora?
Com o fim das moratórias privadas é preciso encontrar soluções para manter uma vida financeira saudável. Saiba o que fazer.
Muitas famílias solicitaram moratórias para ter alguma segurança a nível financeiro. Em altura de pandemia, e sem saberem o que viria, muitos aproveitaram a possibilidade de não pagar créditos para acautelar as incertezas perante uma situação de crise ou para criarem uma poupança de emergência.
Nesta fase é importante perceber qual o impacto da pandemia na sua situação financeira. Para isso comece por analisar se teve quebra de rendimentos e onde gastou atualmente o seu dinheiro.
Ter noção de quanto ganha e para onde vai o seu dinheiro, é o primeiro passo para garantir a segurança financeira da sua família. Se concluir que os seus rendimentos são superiores aos seus gastos, pondere em constituir uma poupança.
Se chegou à conclusão que com o fim das moratórias não tem como pagar as despesas correntes, nesse caso sugerimos algumas alternativas:
Se estiver em situação de dificuldade financeira, apesar desta não ser uma solução permanente, verifique se existe a possibilidade de ter carência de capital. Ficando assim só a pagar juros durante determinado período de tempo. Normalmente, os Bancos preferem conceder esta possibilidade durante 6 ou 12 meses, para que os clientes se reorganizem a nível financeiro e não entrem em incumprimento.
Os Bancos estão preocupados com a fragilidade financeira dos seus clientes, até porque isso poderá representar um aumento do incumprimento.
Como tal, esta é uma boa altura para tentar renegociar junto dos seus credores (entidades onde tem os créditos a decorrer) os contratos que tem e solicitar revisão das condições contratuais que atualmente tem.
Esta é uma altura de muitas incertezas em relação ao futuro, mas não podemos ficar paralisados, temos que reagir. Existem várias opções para evitar ou colmatar problemas financeiros.
Se tiver alguns créditos a decorrer, poderá considerar a consolidação de créditos como uma solução. Ficaria, assim, com um único crédito, uma prestação mensal mais baixa e uma única taxa e data de pagamento.
Nesta situação, o crédito consolidado reduz as taxas médias que tem nos seus créditos (principalmente se tiver vários cartões de crédito) e desta forma fica com um encargo mensal inferior. O principal objetivo é não entrar em incumprimento e continuar a cumprir com as suas responsabilidades bancárias.
Com o valor que vai poupar todos os meses, também poderá aproveitar para ir amortizando o crédito consolidado. Desta forma terminará de pagar mais rápido e com menos custos.
Caso tenha um imóvel, também poderá fazer uma consolidação com hipoteca. Esta solução tem taxas tradicionalmente mais baixas do que um crédito consolidado sem hipoteca, e também tem prazos mais prolongados. Fale com os nossos especialistas financeiros, serviço gratuito e sem compromisso e tire as suas dúvidas.
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