Ainda não existem artigos de transferência de crédito para exibir.
Ainda não existem artigos de transferência de crédito para exibir.
Ainda não existem artigos de transferência de crédito para exibir.
Saiba a importância da taxa de juro fixa, variável ou mista no seu crédito habitação.
Explore neste artigo a taxa de juro fixa, variável ou mista que pode escolher para o seu crédito habitação. Conheça estas taxas e qual a que será mais indicada para si.
Quando estamos a falar de crédito, considera-se que a taxa de juro é o preço do dinheiro. Ou seja, quando pede um empréstimo, o juro é o custo que este vai ter. Logo, quando estamos a pagar a mensalidade do crédito, estamos a pagar o capital mais os juros.
A taxa de juro aplicada a um empréstimo pode ser variável, fixa ou mista.
É uma taxa que varia ao longo do prazo do empréstimo, e que tem um impacto direto no valor das prestações.
Esta é a taxa mais utilizada nos créditos habitação, e resulta da soma do spread e da taxa de referência (a mais conhecida é a Euribor). Sendo que o spread é fixo, como tal as variações desta taxa vão refletir diretamente as variações da Euribor.
Na prática, consoante o prazo da Euribor (utilizando o exemplo da Euribor a 6 meses), a taxa do empréstimo é revista de 6 em 6 meses, consequentemente a prestação pode variar de 6 em 6 meses.
É uma taxa que se mantem-se fixa ao longo do prazo do empréstimo, não tem variações.
A escolha de uma taxa fixa trás sempre mais segurança para o cliente, uma vez que sabe que ao longo do prazo do empréstimo vai pagar sempre o mesmo valor de prestação.
No entanto como o Banco de Portugal indica “Em condições normais de mercado, a prestação de um empréstimo a taxa de juro fixa é mais elevada do que a prestação indexada à Euribor. O cliente paga um preço mais alto pela segurança de não vir a ter a sua prestação aumentada. Mas deve ponderar bem esta escolha, pois se a Euribor descer a sua prestação não desce.”
Sim! Na modalidade de taxa mista, nos primeiros anos de empréstimo podemos fixar a taxa e depois nos restantes anos optar por ter taxa variável. Para isso, deverá ficar definido logo no contrato, qual o período de taxa fixa e variável.
O Banco de Portugal dá-nos este exemplo: “um empréstimo à habitação a 30 anos pode ter uma taxa fixa durante os primeiros 5 anos e uma taxa variável, indexada à Euribor, nos restantes 25 anos.”
A grande vantagem desta opção é que limitamos o valor da prestação nos primeiros anos. Por exemplo, quando compramos uma casa sabemos que numa fase inicial vamos ter mais gastos a mobilar a casa, a fazer algumas remodelações, e para fazer isso é mais seguro ter uma prestação fixa.
Estas 3 modalidades de taxa têm as suas vantagens e desvantagens. A decisão tem que ser feita caso a caso, alguns dos critérios decisivos são:
Peça ajuda a um especialista financeiro. Na Dona Poupança ajudamos de forma gratuita e sem compromisso. Todos temos situações diferentes.
Taxa de juro variável:
Taxa de juro fixa:
A melhor opção irá depender de quem é e qual é a sua situação financeira e pessoal.
Partilhe este conteúdo
Receba sugestões de Poupança, Finanças e Investimentos no seu e-mail. Comece já a simplificar a suas finanças!
Ao submeter o e-mail, concorda com os Termos e Condições e com a Política de Privacidade.
Prepare o regresso às aulas com estas dicas: planeie o orçamento, reutilize materiais, aproveite promoções e compre online. Saiba mais!
Aprenda a calcular e declarar mais-valias no IRS: saiba como determinar o valor de compra e venda de imóveis, aplicar deduções e evitar erros. Informe-se já!