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A maioria das pessoas não está preparada para o impacto do divórcio nas suas finanças. Saiba ao longo deste artigo como pode ser afetado financeiramente em caso de separação, ou seja, o que acontece às suas contas bancárias, poupanças, investimentos, bens e filhos.
O divórcio fragiliza-nos e contribui para evidenciar as dificuldades financeiras que já tenha. Continue a ler e cuide das suas finanças pessoais.
Num divórcio, para além dos aspetos emocionais que impedem muitas vezes uma conversa pacífica, o ex-casal não tem noção das repercussões a longo prazo que a negociação pode ter nas suas vidas. Se existirem filhos como pai e mãe têm a responsabilidade de tomar decisões em conjunto para o bem das crianças. No entanto, muitas vezes não é o procedimento que cada um tem. Assim como todos os bens envolvidos, incluindo o dinheiro partilhado em poupanças e projetos.
Em 2020 registaram-se 91,5 divórcios por cada 100 casamentos. Quando se chega a uma decisão é difícil lidar com todas as emoções que surgem, como mostramos na lista:
A seguir conheça todos os obstáculos que terá de enfrentar. Aproveite esta informação para planear melhorar a relação ou futuras relações.
Com um divórcio é preciso entender que haverá menor liquidez financeira. O casal quando contrai matrimónio planeia a sua vida em conjunto, mas não antecipa um imprevisto como a separação. Ninguém casa, obviamente, a pensar no fim da relação. No entanto, onde havia dois ordenados, haverá apenas um que terá de suportar os gastos com advogados, pensão dos filhos, perda de património e, se existir, dívidas.
Durante o divórcio é preciso saber lidar com vários sentimentos que surjam. De entre estes sentimentos, a ansiedade leva a que se procure conforto no que se conhece, como as compras. E ao longo do processo de divórcio, a insegurança e a incerteza podem levar a um desequilíbrio financeiro. A pessoa sente-se fragilizada e comete erros financeiros que a podem prejudicar, como, por exemplo, fazer novas dívidas.
Os conflitos entre casal podem começar pelas suas diferenças financeiras. De modo a evitar a situação e para que tudo acabe o mais rápido possível, acabam por fazer concessões que os prejudicam a longo prazo. Durante um divórcio um dos parceiros vai acabar por ceder às exigências do outro.
Sabe quanto irá ter de gastar com o processo de divórcio? Existem várias modalidades, conheças-as a todas, incluindo os preços.
Quando o casal decide divorciar-se por mútuo acordo no registo civil, apresentam os documentos relativos aos acordos estabelecidos por ambas as partes.
Conheça os custos associados:
Por outro lado, se o casal ao divorciar-se por mútuo acordo recorrer ao tribunal é porque não consegue chegar a acordo em relação a:
Assim, o casal que não está de acordo em relação a algumas das situações apresentadas acima, os custos ficam a: 612 €.
O valor poderá ser entre 612,00 € e 918,00 €.
No cálculo das taxas não estão incluídos os encargos com o processo nem as custas de parte.
O divórcio amigável, sem partilha dos bens, custa 280€. A este valor pode acrescer outros valores, por exemplo, custos com a consulta às bases de dados dos registos.
O divórcio sem consentimento tem que ser requerido em tribunal por um dos membros do casal. Ambas as partes têm de ser representadas por um advogado. É um processo que pode ser longo e demorado e que é financeiramente desgastante. No final do processo é preciso ser, ainda, pago 306€ de taxa de justiça ao tribunal, assim como pagar por outros documentos que sejam necessários.
No caso de um divórcio em que não tenham (ou não tenha) dinheiro suficiente, pode requerer a prova de insuficiência económica através da segurança social. Também pode pedir apoio judiciário ou qual será acrescido um valor.
É preciso compreender que quanto mais moroso é o processo de divórcio, os gastos não ficam, apenas, pelo tribunal. Os advogados são pagos à hora, custo por hora pode variar de 50€/h até 500€/h ou mais.
O ex-casal deve chegar o mais rápido possível a um entendimento para que ambas as partes não sofram as consequências. Ou seja, empobrecer rapidamente.
A habitação de família é um dos assuntos mais importantes num divórcio. O impacto do divórcio nas suas finanças pode levá-lo a perder a casa. É preciso ter atenção ao regime de bens adotado pelo casal.
Os bens adquiridos durante o casamento são considerados de ambos.
Todos os bens do casal são propriedade comum.
A partilha de bens é feita de forma equitativa, ou seja, os bens são divididos, consoante as contribuições financeiras.
Caso não exista acordo, pode ser pedido um mediador que auxilia na resolução do conflito de forma amigável.
Um perito imobiliário realiza uma avaliação e indica qual o valor justo da propriedade. Desta forma, o ex-casal saberá o preço atual da habitação no mercado e poderá proceder a divisões ou venda.
Caso o divórcio aconteça numa altura em que a casa está sujeita a hipoteca ou empréstimo, o ex-casal deve decidir como irão proceder à divisão do pagamento. No entanto, podem vender a casa e liquidar a hipoteca ou um dos cônjuges pode assumir a dívida e ficar responsável pelos pagamentos.
Quando o casal tem filhos, para além da guarda, a questão da habitação é uma prioridade e deve ser debatida pelo bem-estar da criança.
Para que todos os direitos sejam assegurados, é aconselhado contratar um advogado para analisar toda a situação. O divórcio não deve ser sinónimo de fim ou de perda total.
A habitação de família quando tem um crédito associado, o ex-casal se tiver de acordo pode tentar vender o imóvel, liquidar a dívida, pagar os impostos associados e dividir o dinheiro, caso sobre, entre ambos.
Pode ser, também, pedida uma avaliação patrimonial para saber o valor do imóvel. Um dos cônjuges pode ficar com a casa, pagando ao outro metade da avaliação patrimonial e os custos do crédito. No entanto, pode não ter liquidez suficiente para manter o crédito.
O cônjuge que vendeu a sua parte deve pedir a exoneração à entidade bancária.
Antes de se chegar à conclusão que não existe liquidez é preciso questionar e procurar soluções. A transferência de crédito é uma das possibilidades e pode ser feita numa empresa especializada com uma equipa de especialistas financeiros que conhecem o mercado e as necessidades do cliente.
Os custos associados aos seguros também são importantes e podem sofrer reduções bastante grandes quando se faz uma alteração ao crédito.
O impacto do divórcio nas suas finanças pode ter sido demasiado, por isso deve ser restabelecido o mais rápido possível. Cuidar das suas finanças dá ritmo à sua vida, novos propósitos e objetivos. Se sente que precisa de ajuda para se reerguer nesta fase, procure um consultor financeiro. Lembre-se que a partir de agora começa uma nova vida financeira.
Reveja os seus seguros e os seus créditos com a UniPeople e caso precise, a empresa também tem apoios na área da fiscalidade. Cuide das suas finanças pessoais antes e depois de casar e esteja preparado para enfrentar qualquer desafio.
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