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Pouco pode fazer se chegar ao incumprimento

Com o fim das moratórias e do lay-off prevê-se que o número de pessoas abaixo do limiar da pobreza venha a aumentar. Até agora muitas famílias tinham as tais “almofadas” financeiras que lhes permitiram, apesar da redução de rendimento, não entrar em incumprimento com as suas obrigações bancárias. Mas a crise económica veio mudar este cenário.

Porque se deve prevenir antes de chegar ao incumprimento

Com o término das moratórias, tanto a Banca como as famílias vão ficar sobre uma enorme pressão financeira. Nesse sentido, o Banco de Portugal procedeu a algumas alterações às regras de PARI/PERSI de forma a proteger os consumidores.

Atualmente, as instituições financeiras e bancárias têm o dever de contactar todos os clientes que estiveram abrangidos pelas moratórias, para avaliar o risco de incumprimento. Segundo o Banco de Portugal, “O desemprego, a perda de rendimentos do mutuário e o facto de o cliente desenvolver a sua atividade profissional num setor em dificuldades passam a integrar os indícios de risco de incumprimento.”

Mas serão estas alterações suficientes?

Não. Uma vez que os Bancos estão proibidos de aumentar as taxas de juro nos contratos que estiveram em moratória, em muitos casos não têm margem de renegociação destas dívidas.

Exemplo prático:

Uma família que comprou casa há 5 anos (está no início do contrato de crédito), e no último ano esteve com moratória, qual é a margem de renegociação que o Banco tem?

O bancos estão obrigados a analisar a situação financeira dos seus clientes, mas nem sempre têm uma solução a propor.

Uma vez que não pode aumentar a taxa de juro, e o crédito ainda não tem amortização suficiente para existir o prolongamento do prazo. Nestes casos, o Banco não terá soluções a propor mesmo que conclua que esta família se encontre em risco de incumprimento.

E quando o seu Banco não propõe nenhuma solução?

Sugerimos que:

  • Analise o mercado: muitas vezes ao transferir o seu Crédito Habitação para outro Banco consegue ter melhores condições.
  • Caso tenhas vários créditos: a consolidação de créditos pode ser uma solução. Não é mais do que juntar todos (ou apenas alguns) créditos num único, e desta forma ficar com um encargo mais baixo.

É importante tomar decisões preventivas, porque depois de estar em incumprimento, geralmente é mais difícil encontrar uma solução.

A linguagem bancária muitas vezes é complicada e não conseguimos perceber qual o melhor rumo a tomar, no que diz respeito às nossas finanças pessoais.

Se pensa que poderá estar perto do incumprimento, descomplicamos esta linguagem, tornando-a acessível a si. Deixe-nos ajudá-lo.

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