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Sabe quando começa a pensar em dinheiro e a tentar perceber como ganhar mais e gastar menos? Isto é, perceber como gerir melhor as suas finanças pessoais? Descubra neste artigo.
As finanças pessoais são um tema importante. Afinal, quase todos os dias, são tomadas decisões financeiras, das mais subtis às mais notáveis.
Todas as pessoas deviam ter acesso à aprendizagem sobre dinheiro quando são crianças. É importante criar adultos financeiramente responsáveis que tomem decisões financeiras conscientes. Há 7 coisas muito importantes a aprender sobre finanças pessoais, entre outras. No fundo, são 7 lições financeiras.
Existem casos de pessoas que, quando começam a trabalhar, ficam rendidas a tudo o que podem comprar. Afinal, é uma liberdade diferente. Não fazem gestão do salário e, o que recebem, é utilizado para luxos, excessos e para pagar os créditos que contrataram.
Há também situações em que as pessoas recebem realmente bem, mas não reservam uma parte do salário para emergências ou apenas para poupanças e investimentos. Apesar de querermos que nada aconteça, a vida tem imprevistos. A perda de emprego, uma despesa médica, uma obra urgente, uma reparação no carro, tudo isto são despesas que, com um fundo de emergência, tornam-se mais suportáveis.
Com uma aprendizagem sólida sobre finanças pessoais, uma das coisas que se percebe é a importância da poupança e, antes de tudo, da construção de um fundo de emergência para garantir uma almofada financeira.
Pode parecer controverso, mas o dinheiro não serve apenas para pagar as contas. As finanças pessoais saudáveis mostram que o dinheiro é para muito mais que isso. Começa-se por ver os pais e familiares a pagarem as contas tempo e a horas, que não se apercebem das estratégias e da importância de poupar para poder investir.
A verdade é que poupar dinheiro é vital para qualquer plano de gestão de património, mas deixar o dinheiro parado numa conta poupança não é um investimento. Ao procurar contas e/ou produtos financeiros, é preciso ver se são de juros compostos e analisar a frequência com que a capitalização ocorre. Se uma conta tiver períodos compostos diários, o investimento irá crescer mais rapidamente. Outras contas e produtos financeiros produzem juros mensalmente ou anualmente.
O ser humano cede muito às emoções. Na realidade, as emoções e o dinheiro não são dois elementos que combinam. É importante perceber quais as emoções que fazem gastar ou poupar dinheiro ou até se fica preso a emoções menos positivas.
É essencial estabelecer prioridades e objetivos financeiros para a sua vida. Uma das bases das finanças pessoais é essa: saber para onde pretende ir. Com um plano, as emoções são mais facilmente controladas.
Só deve aceitar um conselho financeiro se tiver a certeza de que é isso que pretende fazer, após estar informado. Há amigos que dão conselhos, com vontade de fazer o bem, mas as experiências não são iguais para todos.
As pessoas são diferentes e os resultados podem não ser iguais. É sempre bom ouvir outra pessoa e conversar sobre temas relacionados com as finanças pessoais, mas depois é preciso estudar, aprofundar o tema, perceber e analisar muito bem a situação, antes de tomar uma decisão. Se precisar de ajuda profissional, consulte especialistas financeiros. Na UniPeople, parceira da Dona Poupança, encontra especialistas que podem ajudá-lo.
Usufruir de qualquer ferramenta significa saber utilizá-la de maneira adequada e responsável. Não é isso que acontece sempre.
É fundamental lidar com o dinheiro de forma sábia, tomar decisões financeiras conscientes e não se gastar o que não se tem. Uma das formas de controlar o seu dinheiro, é através da criação de um orçamento. Este vai ajudá-lo a estar a par dos seus gastos e ganhos e pode evitar que tenha arrependimentos financeiros.
É importante reservar algum tempo para aprofundar este tema: as finanças pessoais. Pode ler sobre este assunto e aprender como ganhar rendimento extra, poupar, investir ou até sobre pedir empréstimos. Assim como pode ouvir podcasts sobre finanças, ver vídeos no YouTube, documentários, filmes, séries ou até tirar cursos. Desenvolva, gradualmente, hábitos financeiros saudáveis, como poupar e evitar gastos desnecessários.
A reforma não é para pensar apenas quando ela chega. É assim que se tem o primeiro salário. Logo que se começa a trabalhar, é a altura de pensar em poupar para a reforma. Nas finanças pessoais, é essencial antecipar.
O que também ninguém se lembra é dos familiares, pais ou avós e os custos de cuidar dos mesmos na velhice. Será que os mesmos terão dificuldades? Quanto gastarão em medicamentos e outras despesas, como fraldas? Se tivermos apoio da Segurança Social, quanto teremos nós de contribuir? Mais do que olhar para a reforma, é necessário olhar para as finanças ao longo da vida. Se as vir como um mapa cronológico, sabe, por idade, o dinheiro de que pode precisar.
É essencial fazer algo pelas suas finanças pessoais, agora. Quanto mais cedo preocupar-se com as poupanças e investimentos, mais e melhores resultados terá.
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