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Emigrar não é fácil. E, como em todas as aventuras, é preciso organizar e planear antes de voar em direção ao novo país.
Neste artigo, a Dona Poupança apresenta várias dicas que o vão ajudar a preparar-se para este novo capítulo da sua vida. São pequenas tarefas que vão fazer toda a diferença.
Reveja aqui as 5 coisas que deverá ter em mente antes de emigrar.
Todos os países têm os seus próprios requisitos e procedimentos para a obtenção de um visto.
Muitos países oferecem vistos para os nómadas digitais, como é o caso:
Se é europeu e vai trabalhar para um país da Europa, não precisa de visto, mas, se for para um país que não faça parte da Comunidade Europeia, é importante informares-se com antecedência, porque o pedido de visto é demorado. Irá, também, precisar de tratar do seu passaporte. Lembre-se de ter cópias digitais e/ou em papel para o caso de extravio ou perda. O seu passaporte tem de estar válido durante seis meses após a data de chegada. Por exemplo, se quiser ir trabalhar e viver para o Reino Unido, consulte este site.
Sabe qual é o custo de vida no país para onde vai emigrar? Questões como estas vão ajudá-lo a saber quanto tem de poupar para ir com segurança e preparado para qualquer imprevisto. É, também, a altura ideal de começar a vender tudo o que não vai levar consigo para amealhar dinheiro.
Exemplos do que poderá vender:
E se tiver uma casa o que pode fazer? Arrendar ou vender? Se está a pensar em regressar, tem de analisar se consegue manter a casa em Portugal. É que vai estar a pagar todos os encargos associados a esta, ao mesmo tempo que vive e tem despesas num outro país.
Reveja dois procedimentos importantes que deverá ter em conta ao mudar de país.
Quando vamos para um novo país devemos abrir uma nova conta. Mas o que fazemos com a atual? A Dona Poupança sugere que deve manter, mas deverá perceber junto do banco se pode fazer movimentos ou levantar dinheiro no país para onde vai e como cuidar da sua poupança. Agora, com os bancos no digital, torna-se mais fácil processar pagamentos, por exemplo, receber dinheiro do arrendamento da casa, ou outros negócios que tenha. Pode continuar a cuidar de e a gerir os seus investimentos e poupança se os deixar em Portugal.
É, também, importante pensar na questão dos impostos e fiscalidade. Deve informar-se de quais terá de continuar a pagar ou não. Fale com um especialista da área da Contabilidade e Fiscalidade para que nada fique por fazer.
Informe a Segurança Social e a Autoridade Tributária, para não ser tributado duas vezes. Os seus rendimentos devem ser tributados no país onde tem residência fiscal e, nesse caso, será no país para onde vai. Se tiver negócios em Portugal, terá de fazer o IRS.
Os seguros ocupam também um papel essencial para quem quer mudar de vida. A seguir conheça os seguros mais importantes.
É essencial pensar na saúde quando emigramos. Lá, não terá o Serviço Nacional de Saúde ou o seu médico de família. Será que o seu seguro de saúde tem cobertura para estadias no estrangeiro? Consulte um mediador de seguros, para poder continuar a viver com acesso a cuidados de saúde. Procure saber os custos de um seguro no novo país e como as coisas funcionam se tiver um problema de saúde e precisar de fazer um check-up ou obter medicação (que já tome regularmente).
Quando deixamos a família para trás, os nossos pais, esposa/marido e/ou filhos, fazer um seguro de vida é garantir que, financeiramente, caso lhe aconteça alguma coisa, estão seguros. O mesmo acontece se deixar propriedades como uma casa. Garanta que, mesmo estando longe, cuida do seu património.
Para que chegue em segurança, pode fazer um seguro de viagem só de ida ou um seguro de acidentes pessoais.
É essencial pensar na saúde quando emigramos. Lá, não terás o Serviço Nacional de Saúde ou o teu médico de família.
Será que o teu seguro de saúde tem cobertura para estadias no estrangeiro? Consulta um mediador de seguros, para poderes continuar a viver com acesso a cuidados de saúde.
Procura saber os custos de um seguro no novo país e como as coisas funcionam se tiveres um problema de saúde, precisares de fazer um check-up ou obter medicação (que já tomes regularmente).
Sempre que possível visite o país para onde quer ir. É bom conhecer o que vai encontrar antes de se mudar oficialmente. Até pode nem gostar e ficar com uma má impressão ou sensação.
Se vai mudar, mas sem emprego ou nada programado, procure, ativamente, um trabalho quando estiver no país. Utilize, por exemplo, o LinkedIn para contactar empresas e recrutadores.
Arranje um alojamento de curta duração (3 meses) para se instalar no país. Depois, se tudo correr bem, pode começar a procurar um alojamento de longa duração. Não é aconselhável uma mudança sem um local para ficar. Tudo deve ser planeado com antecedência, não por questões logísticas, mas, também, monetárias. No entanto, algumas pessoas ficam em hotéis até arranjar uma habitação. Mas depende muito do que está disposto a pagar, inclusive a alguém, como a uma imobiliária, para procurar um espaço para si.
Se vai mudar, mas sem emprego ou nada programado, procure, ativamente, um trabalho quando estiver no país. Utilize, por exemplo, o LinkedIn para contactar empresas e recrutadores.
Tem de resolver algumas questões antes de ir embora:
Emigrar acarreta algumas mudanças e algum trabalho. É preciso tratar de toda a burocracia que lhe vai permitir viver bem e sem problemas no país que o vai receber. E é, por isso, preciso ter atenção às Finanças Pessoais para que não sofram. Tem de ir preparado para compreender o funcionamento dos serviços.
Informar-se junto das entidades competentes é o primeiro passo. Hoje em dia encontra tudo na internet, incluindo guias que explicam passo a passo. O mais importante é questões relacionadas com a habitação, o emprego e/ou as deslocações (meios de transporte). Para que a transição de um país para o outro corra bem, pode contratar empresas de representação fiscal como a UniPeople.
Outra situação que deve ter sempre em conta é a língua estrangeira. Só precisa de falar em inglês ou terá de aprender outra língua? É importante que aprenda para não criar nenhum obstáculo e aproveitar todas as oportunidades para conhecer mais pessoas e a sua cultura. Porque emigrar também é uma aventura para, mais tarde, recordar e partilhar.
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